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A mostrar mensagens de fevereiro, 2010

Elementos para a Didáctica da Filosofia

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Realizou-se neste Centro, de 6 de Outubro a 15 de Dezembro de 2009, o Curso de Formação em epígrafe, dedicado às tradicionais e novas didácticas da filosofia. O ponto de partida e referência permanente foram os actuais programas do ensino secundário. Recordando que o problema da ensinabilidade da filosofia reporta aos Sofistas e a Platão, e que Kant e Hegel figuram ainda hoje como marcos paradigmáticos de respostas diferentes, perspectivou-se compreender o ensino/aprendizagem da filosofia a dois níveis: 1. reflexão e investigação; 2. planeamento e programação. Os respectivos conteúdos versaram sobre certos aspectos de desenvolvimento dos programas (históricos e inovadores), acentuando-se aí a pesquisa das metodologias/didácticas mais apropriadas à leccionação dos mesmos. Neste sentido, insistiu-se na vocação pedagógica da filosofia. Preparar uma aula de filosofia – planear e programar – é uma questão inerente à constituição mesma da actividade reflexiva. Ensina-se filosofia, filosofand

Doutouranda em Processo de Investigação no CFMBM

Camila Galindo, Doutoranda em Educação da Universidade Estadual Paulista (Brasil), está a realizar parte da sua investigação em Portugal na Universidade de Lisboa e realiza alguma pesquisa para o seu trabalho final no nosso Centro de Formação. A Cooperação é um dos princípios que pretendemos seguir quando recebemos estes investigadores.

Processo de identificação das NEE

Ciclos de Sábados durante 2010 Um sábado por mês todos os que participarem neste ciclo vão ter oportunidade de divulgar práticas, trocar opiniões, partilhar saberes e dúvidas. Para quem se quiser inscrever aqui fica o endereço: http://proinclusao.com.sapo.pt/sabados.pdf Dinamizadora: Ana Paula Joaquim

A Educação em ciências nos primeiros anos

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A educação em ciências no jardim de infância não recebeu ainda a devida atenção, nem tem sido considerada uma tarefa importante neste primeiro nível do sistema educativo. Nos últimos anos, porém, as tendências mudaram significativamente. As investigações que tomam a educação de infância como terreno de pesquisa começam a ter visibilidade e os seus resultados merecem a análise e a reflexão de todos quantos se ocupam deste nível de ensino, quer na dimensão político-administrativa, quer na dimensão da formação inicial e contínua de educadores. Este movimento era previsível. Por um lado, pela atenção que vem sendo dada à educação de infância a nível nacional e internacional, como consequência dos estudos que demonstram que o investimento neste nível de ensino é altamente reprodutivo no futuro. Por outro lado, porque, em face dos contributos teóricos de eminentes psicólogos e especialistas do desenvolvimento da criança, como Gesell, Piaget, Wallon, Piéron, Vygostky, Bruner, Ausubel, etc. co